Lição 4 - Autoridade em Cristo e Posição na Guerra Espiritual

“Caminharam e vieram a Moisés, e Arão, e a toda a congregação dos filhos de Israel no deserto Parã, a Cades; deram-lhe conta, a ele e a toda a congregação, e mostraram-lhe o fruto da terra. Relataram a Moisés e disseram: Fomos à terra a que nos enviaste; e, verdadeiramente, mana leite e mel; este é o fruto dela. O povo, porém, que habita nesta terra é poderoso, e as cidades mui grandes, e fortificadas; também vimos ali os filhos de Anaque. E os amalequitas habitam na terra do Neguebe; Os heteus, o jebuseus, os amorreus habitam na montanha; os cananeus habitam ao pé do mar e pela ribeira do Jordão. Então Calebe fez calar o povo perante Moisés e disse: Eia! Subamos e possuamos a terra, porque certamente, prevaleceremos contra ela. Porém os homens que com ele tinham subido disseram: Não poderemos subir, porque é mais forte do que nós. E, diante dos filhos de Israel, infamaram a terra, dizendo: A terra pelo meio dada qual passamos a espiar é terra que devora os seus moradores; e todo o povo que vimos nela é de grande estatura. Também vimos ali gigantes (os filhos de Anaque que são descendentes de gigantes), e éramos, como gafanhotos e assim também o éramos aos seus olhos.’’ *Nm 13:26-33

Depois de sair do Egito essa foi a maior Guerra Espiritual que o povo de Israel passou. Após o Senhor ter destronado vários principados no Egito em favor do seu povo, Israel estava prestes a entrar em outra Guerra Espiritual de enormes proporções, a conquista da terra prometida.
Vemos no texto acima, como grande parte do povo de Israel se via, eles se viam como gafanhotos, incapazes de entrar numa guerra pela conquista da promessa que Deus lhes havia prometido. Uma das armas do diabo para nos manter passivos, é fazer-nos diminuir nossa posição em Cristo.

“Portanto se alguém está em Cristo, nova criatura é, as coisas velhas já passaram, e eis que tudo se fez novo.” II Co 5:17

A Bíblia nos diz que estamos em Cristo, somos um com ele, então temos o poder para determinar, em Deus aquilo que é necessário que se faça no reino espiritual.

“Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, - pela graça sois salvos, e, juntamente com Ele nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus.” *Ef2:4-6
Deus:

Ø Ressuscitou-nos;
Ø Nos fez assentar nos lugares celestiais e, Cristo Jesus.
“Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus.” *Mc 16:19
Ø Jesus assentou-se à destra de Deus. O lado direito significa lado de poder e autoridade, lado de honra.
Esse texto mostra nossa posição em Cristo, estamos assentados com ele nos lugares celestiais.

“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado, com toda sorte de benção espiritual nas regiões celestiais em Cristo,... o qual exerceu Ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais. Acima de todo principado e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não somente neste século, mas também no vindouro.” *Ef 1:3,20-21.

*II Co 5:17 – A Igreja do Cordeiro está em Cristo, o qual Ele é o cabeça e nós o corpo.
*Ef 1:20-23; Cl 2:9-15 – Cristo é o Cabeça.
*Fp 2:5-11 – Todo o Reino Espiritual tem que confessar que Jesus Cristo é Senhor. Todos os seres têm que reconhecer. Os demônios não “dizem” isto, mas reconhecem.
*Rm 16:20 – Satanás debaixo dos nossos pés.

Devemos reconhecer essas coisas em nossas vidas, para desempenharmos bem o nosso papel na Guerra Espiritual.

Lição 3 - Níveis de Guerra Espiritual

Existem três níveis de Guerra Espiritual, todas elas de propriedades bastante distintas:
1. Nível Solo
2. Nível Ocultismo
3. Nível Territorial

O nível solo acontece quando nós temos contato de guerra contra os espíritos malignos, quando há ministrações de Intercessão, Libertação e Cura Interior, individuais. É quando há um contato individual de Guerra. Esse nível de guerra é também aquele que quando desejamos algo do Pai, temos que lutar espiritualmente para conseguir.

O nível ocultismo é quando nos envolvemos no tipo de batalha onde há um contato mais profundo de guerra, quando nos envolvemos na libertação de pessoas que tiveram um envolvimento profundo com as trevas. Esse nível de envolve a quebra de maldições, a renegação dos pactos e etc.

O terceiro nível de guerra, que é o territorial, é aquele que envolve uma batalha pelo controle dos territórios. Às vezes o diabo se aloja em alguns territórios, que por sinal, não são deles. Esses territórios precisam ser liberados para a melhor atuação da Igreja do Cordeiro.

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Sinopse:
Convidamos você a fazer esta viagem conosco. Mergulhar na mais alta Hierarquia do Satanismo, conhecer aqueles que têm acesso e são colaboradores dos mais tenebrosos Príncipes Infernais. Será como mergulhar nos próprios domínios do Inferno para conhecer sua doutrina, suas estratégias... e seus segredos!
Ao iniciar essa leitura, uma guerra terá início.Tome sua armadura, desembainhe sua espada. E clame ao Senhor dos Exércitos que o acompanhe nesta jornada.
Meus pensamentos rodopiavam a milhão."Como é que eu não reparei antes nessa estátua? Como deixei de ver uma estátua tão grande e tão visível?!"Ela estava mais ou menos a uma distância de cinco metros de onde eu me encontrava, só que fora dos limites do triângulo. Tinha uma altura colossal, destacava-se de tudo porque era simplesmente maior do que tudo! Que coisa fora dos padrões... mas... teria visto ela se mexer?!!!!!? "Virou um pouquinho a cabeça, eu vi!!! Realidade? Ou não? Verdade...?! Ou mentira?!"

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Sinopse II:
A história de Eduardo, um adolescente problemático que se aproxima das forças do mal, por meio de um grupo que adora Satã. E mergulha na intimidade deste grupo organizado, forte e unido, com milhares de pessoas que dominam a alta magia.

Pedidos de temas!

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Lição 2 - A importância de não se manter neutro

“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de se aborrecer de um e amar ao outro, ou devotará a um e desprezará a outro. Não podeis servir a Deus e as riquezas.” Mt 6:24

Como o texto acima diz, não se pode servir a dois senhores, e ainda mais, não se pode não servir a nenhum Senhor.
Até aqui nesta terra há uma lei que diz que, ninguém possui direito, juridicamente falando, sobre o seu próprio corpo, assim também é no mundo espiritual, nós fomos comprados na cruz do calvário com preço e sangue, e não possuímos mais direitos sobre o nosso corpo.

”Logo já não sou mais eu quem vivo, Cristo vive em mim, e o viver que hoje tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” Gl 2:20.

Todos aqueles que tomaram a decisão de seguir a Cristo, são dele, e lutam pelo mesmo objetivo, a salvação das almas.
As pessoas decidem se manter neutras por que pensam que assim vão gozar de uma posição de comodidade, elas tem medo de entrar na guerra por causa das tão famosas retaliações. Analisando a vida dessas pessoas vê-se, que elas não conseguiram nada de mais profundo que venha de Deus, vivem de um relacionamento superficial e não conhecem a Deus realmente, só conhecem a sua sombra. É certo de que existem pessoas que possuem um chamado especial para trabalhar nessa área, mas todos nós somos guerreiros de Deus para entrar nas batalhas espirituais.
Manter-se neutro é assinar uma carta de rendição para o diabo dizendo que não queremos lutar porque a vida que levamos está boa.
Precisamos nos apossar dos recursos que para nós foram dados pelo Senhor, para vivermos uma vida de acordo com a sua vontade, e isso requer Guerra. Quem não “ajuda” Deus dá uma mãozinha ao diabo.
Então, assim sabemos que, uma das maiores armas que o diabo usa para nos manter afastados das riquezas espirituais de Deus, é a PASSIVIDADE. E é a passividade da Igreja que não tem barrado o inimigo, que o tem deixado prevalecer sobre a igreja, e que tem feito morrer nos corações das pessoas essa Palavra:

“Também eu te digo que tu és Pedro, esse sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” *Mt16:18

Jesus não estava estabelecendo nenhum dogma, afirmando que Pedro seria o grande líder da Igreja, nem muito menos, estabelecendo-o por Papa, mas sim dizendo:

“_ Pedro sobre o que disseste, edificarei uma Igreja, e por isso, o inferno jamais poderá vencê-la!”

Não devemos nos manter neutros, pois já vencemos esta batalha!


Cura da Paternidade

Texto Base: Mateus 1:18-25

Vemos em José um exemplo a ser seguido de paternidade.
Além de ter o Caráter Celestial, que vinha do Pai do Céu, Jesus precisaria ter alguém que pudesse formar nele o caráter de homem.
José era reconhecido por Deus como sendo um homem justo.
Quando Deus escolheu uma família terrena para a formação de Jesus, ele escolheu não somente a mãe, mas também o pai. Muitas vezes nós damos ênfase somente na parte em que Deus escolhe Maria, uma mulher santa, virgem, e temente à Deus, mas Ele também escolheu José sendo esse um homem íntegro.
Maria era noiva de José, ainda nem era casada e de repente, aparece grávida. Isso para os padrões judaicos da época era inconcebível. Ela era passível de morte. Porém, José sendo justo e tendo o direito legal de entregar Maria a julgamento público, não o quis fazer, pois tinha em responsabilidade duas vidas.
José não queria que Maria nem seu filho morressem, por isso, dispôs-se no seu íntimo deixá-los secretamente. Isso queria dizer que ele somente “assinaria o divórcio” e iria embora.
Porém Deus, em um sonho muda essa história e revela os seus planos maravilhosos para o fruto do ventre de Maria.
Agora vamos analisar o dilema que José enfrentou:
José, um homem justo, que esperava Maria para desposá-la, se sentiu traído, como é natural do ser humano. José poderia ter entrado à beira da depressão, pois isso seria uma vergonha para um verdadeiro judeu. Ele tinha o direito legal de expor Maria ao apedrejamento, só que Jose, possuía um caráter amoroso e misericordioso. Deus, sendo conhecedor da essência do homem, conhecia essa parte do caráter de José e sabia que ele, e talvez, somente ele em Israel, teria esse tipo de caráter, e poderia concretizar os planos de Deus em Jesus. Deus contava com um homem que entenderia esse processo pela parte de Deus.
O Senhor precisava de uma mulher que o servisse com o seu corpo durante os nove meses de gravidez e o resto da vida; Mas o Senhor também precisava de um homem com um caráter que espelhasse a sua essência bondosa e misericordiosa.
José, firmemente, assumiu a gravidez de Maria, cuidou dela e do Salvador durante o ventre. Imaginemos José satisfazendo os desejos de Maria durante sua gravidez, pois como qualquer mulher normal ela deve ter sentido. Imaginemos José passando cada dia ao lado de Maria, superando suas crises, sua sensibilidade, seus conflitos interiores. José firmemente tendo aceitado Maria e o Filho de Deus, que agora também seria seu filho.
Vamos conjecturar esses fatos:
Imaginemos um homem guardando sua castidade e a de sua esposa durante todo o tempo da gestação e do resguarde de sua gestação. Imaginemos o trabalho, para sustentar e orientar uma família. Após nove meses de dependência de Deus chega a hora do parto:

*Lucas 2

Com a obrigação civil de se cadastrar em sua cidade natal, José segue com sua esposa grávida para a cidade de Belém.
Vejamos que o caminho até a cidade de Belém era um caminho muito difícil de ser percorrido, cheio de perigos como desfiladeiros, ladrões, e Maria estando já no seu nono mês de gravidez.
A qualquer hora ele poderia dar à luz. Era um risco fazer uma viagem daquela, mas não tendo como evitar, José teve que ser uma coluna forte para a viagem de Maria.
Ali Jesus já estava acolhido desde o ventre de sua mãe.
Muitas vezes, hoje, vários homens assumem a responsabilidade de criar um filho que não foi gerado biologicamente por eles. Só que eles assumem essa responsabilidade por partes. A qualquer momento de briga na família eles jogam na cara da pessoa que ela não é sua filha, e isso é uma parte grave na rejeição. José assumiu a total responsabilidade paterna de Jesus.
Após uma infância escondida nos braços de Deus, pois a procura espiritual por Jesus era muito grande, Jesus ia aos poucos crescendo em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens (*Mc 2:52). Jesus teve viajado para o Egito, quando menino, e tudo isso escondido no mundo espiritual, pois sobre Israel pesava uma sentença de morte sobre a vida de Jesus. E sempre o Senhor protegendo o seu filho. Durante esse período de proteção divina, José estava educando-o. Foi uma das sociedades mais distintas da história.
Em *Mc 2:48, quando Jesus estava em Jerusalém, vemos o nível de aceitação de seu pai. Ele estava preocupado e Maria disse: “Teu pai e eu...” Ele era o pai de Jesus e isso era indiscutível.
Depois de todo o crescimento, José nunca abandonou Jesus, pois ele o ensinou tudo sobre um caráter aprovado.
Quando o ministério de Jesus começou, Ele foi referido como: "O filho do carpinteiro" (*Mt 13:55),e depois como: “Não é este o carpinteiro...? (*Mc 6:3). José tinha formado em Jesus um homem, tinha lhe ensinado o seu ofício. Ele era o que se pai era e não tinha problemas com isso. José foi um exemplo para a vida de Jesus.
Hoje os filhos não querem ser como os pais porque não tiveram bons exemplos. Os pais, hoje, não ensinam mais seus filhos aquilo que eles tem de melhor. Não necessariamente uma profissão, mas um estilo de vida digno.
Os pais não têm formado mais hoje homens de caráter e isso têm sido prejudicial na vida das pessoas.
O resultado da paternidade de José na vida de Jesus foi muito importante no relacionamento do seu filho com Deus.
Dificilmente encontraremos, hoje, um relacionamento de paternidade como este. Os pais têm formado filhos doentes na alma. Às vezes nem formação moral tem oferecido à seus filhos. Isso precisa de Cura.
Tomemos o exemplo do relacionamento de Jesus com José, para formar pais e filhos interligados.

“E ele converterá o coração dos pais aos filhos; e o coração dos filhos aos seus pais...”Ml 4:6

A Palavra do Senhor diz também:

“Ensina a criança o caminho em que deve andar e ainda quando for velho não se desviará dele” *Pv 22:6

Ministrando a Cura
Fazer a cura das memórias, entregar os sentimentos à Deus, e ministrar perdão à quem falhou como pai. Liberar perdão e receber o perdão de si mesmo, pois muitas vezes a pessoas se sente culpada pela rejeição que sofreu.
Cura das culpas.
Texto:
*Salmo 27:10
* Isaías 41:9-10
*Marcos 1:11
*João 6:37


Autor: M.R.Santos

Lição 1 - INTRODUÇÃO À GUERRA ESPIRITUAL

Texto base: *Ef 6: 12– “A nossa luta não é contra carne nem sangue, mas sim contra os principados e as potestades, contra os dominadores desse mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.”
Batalha Espiritual é efetuada em três áreas distintas, interligadas e dependentes umas das outras.

1. Intercessão
2. Libertação
3. Cura Interior

A batalha espiritual não é um ministério como muitos pensam, batalha espiritual é uma questão de sobrevivência.
Existem dois reinos:

Reino da Luz
Trindade (Pai, Filho Espírito Santo)
Anjos
Igreja

Reino das Trevas
Satanás
Demônios
Igreja das Trevas (Sociedades Secretas, Ocultismo e Nova Era)

Satanás é, sempre foi, e sempre será um imitador das obras de Deus. Nós podemos ver isso, fazendo um paralelo entre os dois reinos. Satanás é um mentiroso e imitador, sendo que as únicas coisas que ele pôde criar foram o mal e mentira, ainda assim sendo uma imitação distorcida do bem e da verdade de Deus.
Percebemos o porquê da luta entre esses dois reinos, quando vemos os objetivos de cada um. Vemos em *Jo10:10a que “O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir” mas percebemos que o objetivo do Senhor Jesus, quando veio aqui na terra, foi justamente o contrario, que era: Restituir, vivificar e restaurar.
Então vemos que esses dois reinos não podem se unir, sempre lutarão pelo mesmo ideal, a alma humana.
*Ap 3:16-17 diz: “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem és quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca;”
Sendo assim vemos nesse texto as palavras do Senhor Jesus a uma igreja que não queria se firmar em uma verdade, permanecia no meio termo. Percebemos na batalha Espiritual que não existe campo neutro, ou você se posiciona do lado de Deus ou do lado do Diabo. Para se posicionar do lado de Deus requer uma decisão que pode mudar toda a história de uma vida, mas para se posicionar do lado do Diabo basta não tomar essa decisão, é só se manter passivo. Sabemos que Deus não quer guerreiros frouxos, que não são adestrados para a guerra, essas pessoas só atrapalhariam a grande vitória do nosso Deus, e essas pessoas que não correm para o lado do Grande General Jesus Cristo de Nazaré, são automaticamente adotadas pelo Diabo. BATALHA ESPIRITUAL NÃO É UM MINISTÉRIO, É UMA REALIDADE!