Braços do Satanismo Parte 1

ESCARLATE E A BESTA — Vol. 1

Uma História sobre a guerra entre a Maçonaria Inglesa e a Maçonaria Francesa
Por John Daniel
3ª edição
30 capítulos, 20 apêndices, notas, bibliografia, índex, 1300 páginas

Relação de Conteúdos

Introdução: O Que é Franco-Maçonaria? Maçom é a forma abreviada de Franco-Maçon (ou Pedreiro Livre). Franco-Maçon é a forma abreviada de “Maçom livre e aceito”, um nome adquirido e resultante dos sucessos em guerras e revoluções políticas e religiosas; para esconder o envolvimento e o fomento de revoluções através da história pela maçonaria, a história secular se refere aos maçons como “homens livres”. Maçonaria não é cristianismo, mas uma religião universal de salvação pela prática das obras, sem Cristo; Na maçonaria, o Templo de Salomão representa secretamente a Torre de Babel. De forma que a maçonaria é duplamente anti-semítica e anticristã. Uma discussão acerca do amargo conflito entre a Maçonaria Inglesa (Panteísta) e a Maçonaria Francesa (Ateísmo). Nas lojas maçônicas, em ambos os lados, existe um número de membros composto por homens e mulheres. Graus de iniciação e conhecimento. Maçonaria e conspiração. Propaganda maçônica. Como os cristãos têm sido enganados.

Capítulo 1: O Conflito: Priorado de Sião[1] versus Cavaleiros Templários[2]. A Linhagem do Anticristo. Traços históricos do Santo Graal[3], apontam para o ensinamento que Maria Madalena, foi casada com Jesus e teve uma “santa” criança com ele. Os reis merovíngios[4] da Europa, reclamam serem membros desta linhagem “santa”. Antigos pergaminhos, revelam o plano dos Merovíngios de estabelecer um trono universal em Jerusalém através de uma falsa linhagem de David. Os Mistérios Babilônicos iniciaram a Igreja Católica (496 A.D.) através de Meroveu[5], fundador da dinastia merovíngia. Os Merovíngios fundaram o Priorado de Sião (1090) e iniciaram as cruzadas[6] (1099). Sião funda os Cavaleiros Templários (1118) para proteger o trono Merovíngio em Jerusalém. A Rebelião templária. 200 anos de conflito entre Sião e os Templários. Sião e os reis merovíngios da França planejam destruir os Templários (1307-1314). Os Templários fogem para a Escócia e fundam a Maçonaria Templária. Os Templários juram destruir o trono Merovíngio.

Capítulo 2: A Maçonaria Inglesa e a Revolução. Um rei templário Escocês para a Inglaterra. A Maçonaria Templária entra em Londres com James Stuart I[7] (1603). Grandes Mestres de Sião movem-se da França para Londres para planejar contra a dinastia de Stuart. Sião funda a Maçonaria Rosa-cruz[8] em oposição a Maçonaria Templária. Sião fomenta duas revoluções maçônicas para destronar os Stuart (1649 e 1688). Os Stuart e a Maçonaria Templária se exilam na França. A maçonaria inglesa unificada, descristianizada e politizada (1717).

Capítulo 3: As Guerras Religiosas da França. Sião cria um “Grande Plano” para governar o mundo e criar uma linhagem a partir do Santo Graal, que ditará as leis mundiais. Durante a metade do século, os Huguenotes afiam o grande plano de Sião. Sião contra a dinastia Bourbon. Um rei Bourbon casa com uma princesa Merovíngia, vencendo a competição acerca do trono da França. O sangue do Santo Graal flui através da dinastia de Bourbon. Edito de Nantes (1598). Tolerância e flexibilização. Revogação do Edito de Nantes (1685). Voltaire, Sião e a Franco-maçonaria.

Capítulo 4: Da Inglaterra para a França. Depois da revolução de 1688, a maçonaria inglesa é unificada sob o nome de Grande Loja (1717) e passa a reivindicar a maternidade de toda a maçonaria moderna. Grande Loja controla a nova constituição monárquica de Hanover. Stuart e os maçons templários se exilam na França (1717). Maçonaria Inglesa planta lojas no continente Europeu, infiltrando-se nas lojas templárias de Paris (1743). A maçonaria templária funda o Rito Escocês (1748) com altos graus copiados da cabala judaica. Rito Escocês, entrando em contato com o Rito Judaico, inicia uma trama contra o trono francês, em retaliação a destruição merovíngia dos templárias em 1314. Grandes lojas francesas, atormentadas pelo controle britânico, fundam o Grande Oriente maçônico (1772). Priorado de Sião cria Adam Weishaupt. Weishaupt funda os Illuminati (1776), para infiltrar o Grande Oriente Maçom. Rito Escocês, Grande Loja Francesa e o Grande Oriente Francês, se unem numa revolução contra o trono francês (1782-1785).

Capítulo 5: Rejeitando o Cristianismo — Símbolos Pagãos da Maçonaria e os Illuminati. Símbolos e alegorias Illuminati. O significado esotérico do esquadro e compasso. Feriado Illuminati (Dia do Poder) comemora revolução. Adam Weishaupt e o significado da pirâmide e do Olho Que Tudo Vê. Um chamado para que os cristãos saiam da maçonaria.


Capítulo 6: Música e Revolução. Efeitos psíquicos da música. Música maçônica usada na França para promover revolução (1785). O moderno rock and roll usado pela maçonaria inglesa para promover revolução. Lucifer, deus da música maligna.

Capítulo 7: A Conexão Judaica. Após a metade do século 18,a maçonaria gentílica desprezando a maçonaria judaica, promove uma revolução por meio de Moses Mendelssohn. Jacob Frank ataca o judaísmo ortodoxo. Início da reforma do judaísmo (1800). O judaísmo reformado faz um pacto com o Grande Oriente Maçom. Rothschild e a maçonaria inglesa (1801). A maçonaria templária coloca Napoleão no poder (1799); Sião e a maçonaria inglesa se opõem a Napoleão. Rothschild financia Napoleão contra os monarcas e financia os monarcas contra Napoleão. Grande Loja e Grande Oriente franceses aderem aos graus do rito Escocês (1801). Rito escocês, também chamado de rito judaico, é a Sinagoga de Satanás mencionada em Apocalipse 2:9 e 3:9. De acordo com as Escrituras, o rito escocês não é controlado por judeus, mas por gentios que se dizem judeus e não o são.

Capítulo 8: A Conexão Jesuíta. A supressão dos jesuítas em 1773 instigada pela maçonaria. Infiltração maçônica na Igreja Católica. Voltaire, Maçonaria, e anti-Catolicismo (1726-1778). Desinformação sobre a maçonaria atrai cristãos para a Maçonaria, minando Protestantes contra Católicos e desacreditando o clero. Papa João XXIII (1958) — um Papa Maçom. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965), os dirigentes Jesuítas aliam-se à Maçonaria. Os jesuítas sul americanos e a Maçonaria do Grande Oriente, cooperam na Teologia da Libertação. Maçonaria assassina o Papa João Paulo I (1978). Maçonaria realize tentativa de assassinato do Papa João Paulo II (1981).

Capítulo 9: Educação Secular: Uma Cópia Maçônica. Karl Marx, uma cria maçônica (1844). Legado educacional de Marx. Escolas públicas maçônicas na América (1820). Maçonaria funda a Associação Nacional de Educação (NEA) em 1857. Maçonaria, a força por trás da criação do Departamento de Educação e consolidação das escolas. Maçonaria funda o Conselho Nacional de Igrejas. Um deus andrógino e castrado. Lista de igrejas e pastores sem fé. Maçonaria planeja a destruição do cristianismo na America por intermédio de pastores maçons. Cópia idêntica usada contra a igreja durante a Revolução Maçônica na França em 1789.

Capítulo 10: Controle maçônico da mídia. Adam Weishaupt controla a mídia para propagar a revolução (1780). Comprovação de que a maçonaria controlava a mídia antes e depois da Revolução Francesa. Comprovação de que a maçonaria controlou a mídia durante toda a revolução. Comprovação de que a maçonaria controla a mídia na America atualmente. O maçom Voltaire lista dez passos para destruir o cristianismo na velha França do século 18 e tem obtido sucesso na América desde 1940.

Capítulo 11: A Primeira Guerra Entre a Maçonaria Inglesa e Francesa. O maçom templária Napoleão Bonaparte, tenta espalhar o ideal republicano através de toda a Europa (1804-1812). Os sionistas conspiram contra Napoleão. A opulência da maçonaria britânica garante a queda de Napoleão. No Congresso de Viena (1815), a maçonaria inglesa planeja obstruir a expansão republicana. A proposta de um dirigente mundial surge no Congresso de Viena. Suíça e Inglaterra, as caixas-fortes da Maçonaria.

Capítulo 12: Maçonaria Francesa prova e contraprova. A Revolução Francesa de 1830. Maçonaria e a Revolução Italiana (1834-1860). Teria Weishaupt e Mazzini uma conexão? Giuseppe Mazzini, revolucionário italiano e fundador da Máfia, funda a maçonaria internacional (1871) para espalhar e revolução pelo mundo. O Grande Oriente Francês desenvolve o conceito de comunismo (1840s). Revolução Comunista Francesa de 1848. Revolução Comunista Francesa de 1871. França, um estado completamente maçom.

Capítulo 13: "O Caso Morgan" espalha-se pelo mundo afora como "Movimento Anti Maçônico". Maçom do Real Arco, Capitão William Morgan aceita Jesus Cristo como Salvador e Senhor, renuncia a Maçonaria, e planeja publicar um livro revelando os juramentos diabólicos e os símbolos da maçonaria e dos Illuminati. Para calar Morgan, 69 maçons planejam seu rapto e assassinato em 11 de Setembro de 1826. Usando a transcrição original do tribunal e das testemunhas do rapto, bem como uma confissão no leito de morte de um dos assassinos, John Daniel, autor de Escarlate e a Besta, tem coordenado estes fatos dentro da história, e continua afirmando que são mantidos fora dos livros de história. O assassinato de Morgan pela maçonaria influenciou a civilização mundial e um movimento anti-maçônico, forçando a maçonaria européia e sul americana a colocar em marcha os planos revolucionários de 1848. Além disso, nossa própria Guerra Civil (1861-1865) foi diretamente ligada ao “Caso Morgan”, e seu conseqüente conhecimento.


Capítulo 14: "A Guerra Civil Americana da Maçonaria". A Guerra Civil Americana foi diretamente ligada ao assassinato do Capitão William Morgan e ao que o movimento anti-maçônico gerou. A Maçonaria provocou a guerra com o objetivo de reconstruir sua membresia. Maçons escreveram: "Durante este tempo a Maçonaria foi recuperada de suas provações e perseguições, por causa das nuvens negras da guerra civil onde foi pendurada como uma mortalha por toda a terra.... Algum dia... a história deixará registrado o que a maçonaria realizou nestes anos de trevas – o que se passou atrás das linhas, sentinelas iludidas, abrandando a sorte dos prisioneiros de guerra, plantando acácia nos túmulos dos amigos e de inimigos semelhantes " [mas somente se os amigos e inimigos forem maçons]. Neste capítulo, você irá ler sobre atividades traiçoeiras entre inimigos, bem como o correto aperto de mãos, mostrado como um sinal maçônico, ou verbalizado. Seguindo estes poucos subtítulos deste Capítulo:
Banco Central Pressiona Americanos Durante a Guerra CivilJurisdição do Norte do Rito Escocês Maçom, uma Jurisdição Britânica Clandestina, fundada durante a Guerra Civil
Bancos Ingleses Maçons e a Jurisdição do Norte e o Assassinato de Abraham LincolnProcessos dos Criminosos da Guerra Civil

Os prisioneiros de guerra maçons serão perdoados se efetivarem o cumprimento maçom diante do presidente Andrew Johnson, ele mesmo um maçom. Você verá a foto deste cumprimento dado pelo presidente e ele perdoando uma multidão de maçons, inclusive o 33O Albert Pike. Durante e depois da guerra civil, a Maçonaria cresceu rapidamente, passando a ser altamente considerada como era antes do movimento anti-maçônico.

Capítulo 15: Lúcifer: Deus da Maçonaria. Rito Luciferiano é adotado pelo Supremo Concílio. Albert Pike, maçom do 33rd , apresenta a doutrina Luciferiana (1889). Relato bíblico da queda de Lúcifer. Fé versus Razão. Palladianismo — Rito Super Luciferiano. Luciferianismo torna-se doutrina universal da Maçonaria. Nova Era, um movimento Luciferiano da maçonaria nos dias de hoje.

Capítulo 16: Maçonaria e o Movimento Nova Era. Ateus, espíritas e Luciferianos reunidos no grande congresso em Paris (1889). Sub-lojas maçônicas da Nova Era. Construindo o movimento da Nova Era. Maçom do 33rd , Aleister Crowley, cabeça de duas sublojas da Nova Era executa nestes dias rituais satânicos com assassinatos e fomenta o uso de drogas ilegais.

Capítulo 17: O Movimento Nova Era unifica a maçonaria Inglesa e Francesa. A maçonaria Inglesa funda a Loja Quatuor Coronati para investigação maçônica (1886). Quatuor Coronati organiza a Ordem de Golden Dawn (1887). Golden Dawn utiliza a suástica como símbolo e pratica sexo livre debaixo de influencia de drogas. Quatuor Coronati organiza a Ordo Templi Orientis (OTO) em 1902. OTO pratica sacrifícios humanos. Golden Dawn e OTO cooperam para a criação da contracultura das drogas, rock e sexo em 1960. OTO, mãe do movimento Nova Era, tenta a unificação da maçonaria Inglesa, Americana e Francesa. Lucis (Lúcifer) Trust de NYC, financia o movimento Nova Era na América. Lista de americanos proeminentes que são membros da Lucis Trust.

Capítulo 18: Os Protocolos dos Sábios de Sião. História dos Protocolos. Nascimento do sionismo na Rússia (1850). Autores revisionistas, confundem o sionismo, uma falsificada sociedade secreta judaica originada na França, com o Sionismo, um movimento político genuinamente judaico, originado na Rússia. A loja maçônica sionista da França, é a responsável pelos Protocolos (1884). Protocolos, uma trama maçônica contra os judeus. Protocolos de Sião ligados ao Priorado de Sião. Comentário histórico e profético sobre os Protocolos dos Sábios de Sião.

Capítulo 19: "Maçonaria Derruba o Império Otomano". Henry C. Clausen, maçom de 33O, declara: "Maçons, historicamente tem estado na vanguarda de movimentos que incendiaram a imaginação dos amantes da liberdade pelo mundo afora. Goethe, Mozart, Lafayette foram Maçons que incentivaram o grande herói da democracia Húngara Kossuth, quando ele esteve temporariamente refugiado na America. Líderes do Comitê Jovem Turquia, que em 1908 forçaram o Sultão Hamid ‘o maldito' a levar sua nação a aderir ao parlamentarismo como forma de governo, eram Maçons." O colapso do Império Otomano, foi uma das principais causas da Primeira Guerra Mundial. Seguindo estes subtítulos neste Capítulo: Maçonaria e Seu Papel na Queda do Império Otomano. Juventude Otomana — Corporação Jovem da Maçonaria Muçulmana. Juventude Otomana se torna Juventude Turca. Para se opor a maçonaria do ocidente, os muçulmanos fundam a Irmandade Muçulmana em 1928, usando a mesma estrutura de pirâmide da Maçonaria ocidental. Nesta época, a Irmandade Muçulmana funda a al-Qaeda para fazer oposição ao grupo jovem da maçonaria ocidental, os DeMolay. Membros muçulmanos, em 9/11, realizam um ataque na América onde um e todos os membros e atiradores, pertencem a al-Qaeda. O subtítulo final deste capítulo é Por Que é “Politicamente Correto” a América vencer a guerra contra o Terror!

Capítulo 20: A Primeira Guerra Mundial Maçônica. Durante a última metade do século 19, o Supremo Conselho da Maçonaria Universal no plano dos 60 anos para provocar guerra mundial e lançar abaixo todos os tronos e altares de uma vez só. Fase Um — dividir o mundo em duas partes antagônicas (monarquistas contra republicanos) por intermédio de tratados de paz negociados pela Maçonaria num período superior a 50 anos. Fase Dois — disparar uma guerra mundial pela criação de incidentes na Europa, cujas causas iriam provocar o efeito desejado. De 1908 até 1913, sete incidentes instigados pela Maçonaria fracassam. Em Sarajevo (1914), o assassinato maçônico do Arquiduque Francisco Ferdinando, na casa de Habsburgo, herdeiro do trono Austro-Húngaro, dispara a Primeira Guerra Mundial. Detalhes da conspiração maçônica. Trechos extraídos de depoimentos dão a certeza que de havia maçons envolvidos no assassinato do Arquiduque Ferdinando.[9]

Capítulo 21: A Revolução Maçônica Húngara. Grande Loja forma governos socialistas após a Primeira Guerra Mundial. Grande Oriente considera Grande Loja burguesa demais, exigindo governos que corram para o proletariado e ameacem os contra-revolucionários. Hungria, cansada da guerra e do derramamento de sangue, transfere o poder para os comunistas do Grande Oriente. República Soviética marcha sobre a Hungria em 21 de Março de 1919. Classe media e alta são assassinadas pelos comunistas. Comunistas húngaros são expulsos e banidos da Maçonaria. Membros da maçonaria Húngara são chamados do mundo todo para ajudar os governantes maçons. Os EUA exigem dos governantes húngaros que levantem empréstimos junto a Maçonaria, ou que impulsionem a economia húngara com empréstimos que haviam sido negados ou fracassados.

Capítulo 22: A Revolução Maçônica na Rússia. Maçonaria planeja para testar o comunismo. Rússia volta-se em 1843 para a experiência comunista. Século da intriga maçônica na Rússia. Grande Oriente Maçônico e o Satanista Mikhail Bakunin (1814-1876) preparam a Revolução Comunista na Rússia. Maçom do Grande Oriente Vladimir Lênin levanta a bandeira de Bakunin. Maçom Rosa cruz, Joseph Stalin assalta bancos (1903-1905) para iniciar a revolução Leninista. Maçom do Grande Oriente Leon Trotsky em desvantagem com Lênin. Duas Revoluções Russas em 1917, a socialista em Fevereiro e a comunista em Outubro. Comunistas chacinam 50 milhões de Russos das classes media e alta entre 1919 e 1938. URSS, primeiro estado do Grande Oriente Maçônico. Maçonaria Inglesa e o plano de 59 anos para derrubar a União Soviética. Maçom inglês Kim Philby[10] vai para a Rússia (1962) com instruções de levar ao poder um comunista que venha a dissolver a União soviética. URSS é dissolvida pelo maçom Mikhail Gorbachev (1991).

Capítulo 23: O Assassinato Ritual Maçônico do Czar Nicolau II. Símbolos e exemplos do assassinato ritual Maçônico. Assassinato do Czar Nicolau II, um ritual assassino maçônico.

Capítulo 24: Competindo pela governabilidade mundial — A Tabula Redonda vs. Liga das Nações. Estirpe patriota inglesa. Maçom Cecil Rhodes e a sabedoria Rhodes (1902). Mesa Redonda (1909), um apêndice da maçonaria inglesa. Maçonaria Francesa funda a Liga das Nações. Mesa Redonda funda em 1921 o Conselho de Relações Exteriores (CFR) para infiltrar a política americana. Mesa Redonda conspira contra a Liga. CFR cria a ONU.

Capítulo 25: Maçonaria Inglesa e o Projeto Hitler. Frente mística da maçonaria inglesa (Golden Dawn e OTO) criam Hitler. Franco Maçom Edward George Bulwer -Lytton (d. 1872), padrinho do nazismo. Suástica, símbolo da Golden Dawn. Golden Dawn funda em Berlim a Sociedade Thule. Maçonaria inglesa cria o mito do Santo Graal para a Thule. Sociedade Thule e o anti-semitismo. Hitler e o misticismo em torno do Graal. Hitler e o anti-sionismo. Maçonaria inglesa financia Hitler com o intento de destruir a maçonaria francesa.






Referências Cruzadas
[1] O Priorado de Sião foi declarado legalmente como uma associação francesa a 20 de Julho de 1956. O pedido de autorização de constituição foi efectuado a 7 de Maio de 1956, na Sub-Prefeitura de Polícia de Saint-Julien-en-Genevois (Alta Sabóia), mediante uma carta assinada pelos quatro fundadores: Pierre Plantard (1920-2000), André Bonhomme, Jean Deleaval e Armand Defago. A sede social estava estabelecida na casa de Plantard, em Sous-Cassan, Annemasse, na Alta Sabóia. O texto de constituição, conforme consta no Journal Officiel, número 167, segundo Pierre Jarnac, é o seguinte: "25 juin 1956. Déclaration à la sous-préfecture de Saint-Julien-en-Genevois. Prieuré de Sion. But: études et entr'aide des membres. Siège social: Sous-Cassan, Annemasse (Haute-Savoie).". O objecto da sociedade era:"La constitution d'un ordre catholique, destiné à restituer sous une forme moderne, en lui conservant sont caractère traditionaliste, l'antique chevalier, qui fut, par son action, la promotrice d'un idéal hautement moralisateur et élément d'une amélioration constante des règles de vie de la personnalité humaine"[2] ou seja, "A constituição de uma ordem católica, destinada a restituir numa forma moderna, conservando o seu carácter tradicionalista, o antigo cavaleiro, que foi, pela sua acção, a promotora de um ideal altamente moralizante e elemento de um melhoramento constante das regras de vida da personalidade humana".
[2] Os templários foram fundados por Hugo de Payens, depois da primeira Cruzada em 1119. São Bernardo escreveu a regra dessa ordem monacal e militar. Os Templários eram membros de uma ordem religiosa de monjes guerreiros. O nome de Cavaleiros do Templo lhes veio porque seu convento principal e primeiro fora estabelecido junto ao local onde existira o Templo de Salomão, em Jerusalém. A finalidade da Ordem dos Cavaleiros do Templo era a de defender a Terra Santa dos ataques dos maometanos, mantendo os reinos cristãos que as Cruzadas haviam fundado no Oriente. A Ordem do Templo e sua regra fora aprovada pela Igreja. Os Templários foram, durante muito tempo, fiéis à sua regra e à sua finalidade. Estes cavaleiros fizeram voto de pobreza e seu símbolo passou a ser o de um cavalo montado por dois cavaleiros. Em decorrência do local de sua sede, do voto de pobreza e da fé em Cristo surgiu o nome da Ordem, "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão", ou simplesmente "Cavaleiros Templários".

[3] Santo Graal ou Santo Gral é uma expressão medieval que designa normalmente o cálice usado por Jesus Cristo na Última Ceia. Ele está presente nas Lendas Arturianas, sendo o objetivo da busca dos Cavaleiros da Távola Redonda, único objeto com capacidade para devolver a paz ao reino de Artur. No entanto, em outra interpretação, ele designa a descendência de Jesus segundo a lenda, ligada à dinastia Merovíngia. Nesta versão Santo Graal significaria Sangreal ou seja Sangue Real. Finalmente, também há uma interpretação em que ele é a representação do corpo de Maria Madalena, a suposta esposa de Jesus e sua herdeira na condução da nova religião. Esta última ideia foi explorada recentemente pelo livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown.

[4] Os merovíngios foram uma dinastia franca saliana que governou os francos numa região correspondente, grosso modo, à antiga Gália da metade do século V à metade do século VIII. Seus governantes se envolveram com freqüência em guerras civis entre os ramos da família. No último século de domínio merovíngio, a dinastia foi progressivamente empurrada para uma função meramente cerimonial. O domínio merovíngio foi encerrado por um golpe de Estado em 751 quando Pepino o Breve formalmente depôs Childerico III, dando início à dinastia Carolíngia.
Eles eram citados às vezes por seus contemporâneos como os "reis de cabelos longos" (em latim reges criniti), por não cortarem simbolicamente os cabelos (tradicionalmente, os líderes tribais dos francos exibiam seus longos cabelos como distinção dos cabelos curtos dos romanos e do clero). O termo "merovíngio" deriva do latim medieval Merovingi ou Merohingi ("filhos de Meroveu"), alteração de uma forma não atestada do baixo franconiano ocidental antigo, relacionada ao nome da dinastia em inglês antigo, Merewīowing[1], com o final -ing sendo um sufixo típico patronímico.

[5] Meroveu (◊ c. 411 † c. 458) é o lendário fundador da dinastia merovíngia de reis francos. Ele foi rei dos francos salianos nos anos depois de 450. Sobre ele não existem registros contemporâneos e há pouca informação nas histórias posteriores dos francos. Gregório de Tours registra que possivelmente ele tenha sido filho de Clódio. Ele supostamente liderou os francos na Batalha de Chalons (ou Batalha dos Campos Cataláunicos) em 451.
De acordo com uma lenda, Meroveu foi concebido quando a esposa de Clódio encontrou um Quinotauro, um monstro marítimo que podia mudar de forma enquanto nadava. Apesar de nunca declarar, ela foi impregnada por isso. Essa lenda foi relatada pelo cronista Fredegar no século VII, mas deve ter sido conhecida antes. A lenda é provavelmente de origem folclórica e usada para explicar a origem dos francos salianos como um povo residente próximo ao litoral. O elemento "Mero-" ou "Mer-" no nome sugere alusão a "mar" ou "oceano" (inglês antigo: mere; latim: mare). O termo "saliano" é de fato, uma referência ao sal, uma lembrança de seu lar pré-migração nas praias do mar do Norte. O elemento "-wig/weg/veus" poderia ser visto como uma referência a "viajante", "rota, caminho" ou "transporte, veículo" (em alemão: weg; em latim: via). Por essa interpretação, Meroveu significaria simplesmente "do mar". Uma pequena variação dessa interpretação derivaria da palavra do alto alemão antigo/saxão antigo "wiht" ("coisa" ou "demônio"), relacionada com a agora obsoleta palavra inglesa "wight" (que significa "humano" ou "criatura semelhante a um humano"). Então, Meroveu e suas formas variantes de grafia poderiam facilmente ter levado os cronistas dos francos à referência a uma criatura marítima de algum tipo, e através disso gerando a lenda da origem marítima - qualquer que seja o significado do nome. Meroveu foi o pai de Childerico I, que o sucedeu

[6] Chama-se cruzada a qualquer um dos movimentos militares, de caráter parcialmente cristão, que partiram da Europa Ocidental e cujo objetivo era colocar a Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e a cidade de Jerusalém sob a soberania dos cristãos. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos.
Os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados pelas Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.

[7] James I (Edimburgo, 1566Theobalds House, Hertfordshire, 1625), foi rei da Inglaterra e da Irlanda (1603-1625), sendo antes disso rei da Escócia, com o título de James VI (1567-1625). Proclamado como Rei da Escócia com um ano de idade, uma série de Regentes governaram durante sua menor idade até 1578. Em 1603 sucedeu Isabel I no trono da Inglaterra e Irlanda, que morreu sem descendência. Os direitos de Tiago ao trono inglês, como bisneto de Henrique VII, eram superiores aos de outros pretendentes. Regeu conjuntamente Inglaterra, Escócia e Irlanda por um período de 22 anos, até sua morte aos 58. Depois da União das Três Coroas, Tiago foi o primeiro com pretensões de ser chamado como Rei da Grã-Bretanha, porém encontrou oposição nos parlamentos da Inglaterra e Escócia, que consideravam o título carente de tradição e base legal.
[8] A Ordem Rosacruz é uma Ordem que foi pela primeira vez publicamente conhecida no século XVII através de três manifestos e insere-se na tradição esotérica ocidental. Esta Ordem hermética é vista por muitos Rosacrucianistas antigos e modernos como um "Colégio de Invisíveis" nos mundos internos, formado por grandes Adeptos, com o intuito de prestar auxílio à evolução espiritual da humanidade. Por um lado, alguns metafísicos consideram que a Ordem Rosacruz pode ser compreendida, de um ponto de vista mais amplo, como parte, ou inclusive a fonte, da corrente de pensamento hermético-cristã patente no período dos tratados ocidentais de alquimia que se segue à publicação de A Divina Comédia de Dante (1308-1321). Por outro lado, alguns historiadores sugerem a sua origem num grupo de protestantes alemães, entre 1607 ou 1616, quando três textos anônimos foram elaborados e lançados na Europa: Fama Fraternitatis R.C., Confessio Fraternitatis Rosae Crucis e Núpcias Alquímicas de Christian Rozenkreuz Ano 1459. A influência desses textos foi tão grande que a historiadora Frances Yates denominou este período do século XVII como o período do Iluminismo Rosacruz.

[9] Em 28 de junho, o Arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro e sua esposa Sofia foram assasinados em Sarajevo, capital da Bósnia por Gavrilo Princip, membro da Jovem Bósnia, grupo terrorista que almejava a unificação da Terra dos Eslavos do Sul (Iugoslávia). Tal evento serviu como pretexto para o início da Primeira Guerra Mundial. A Jovem Bósnia, grupo de jovens bósnios anarquistas, estava equipada com pistolas FN Herstal, modelo 1910 e bombas fornecidas pela Mão Negra, uma sociedade secreta nacionalista sérvia que tinha entre seus membros oficiais do exército sérvio, notavelmente o coronel em Viena avisando ao Império Austro-Húngaro que a visita do Arquiduque ao disputado território da Bósnia poderia ser perigoso, principalmente pelas reações despertadas pela Guerras balcânicas (1912-1913). Tal aviso, contudo, foi ignorado.


[10] Harold Adrian Russell "Kim" Philby ou H.A.R. Philby (Ambala, Índia, 1 de Janeiro de 1912 - Moscou, Rússia, 11 de Maio de 1988) foi um membro do topo da hierarquia dos serviços secretos ingleses que espionava para a União Soviética. Philby era um dos membros do grupo conhecido como Cambridge Five, juntamente com Donald Maclean, Guy Burgess, Anthony Blunt e John Cairncross.