Mural da Oração
Que Deus lhes abençoe em Nome de Jesus!
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Sinopse: Um Manual Prático Sobre Libertação
Se você crê verdadeiramente que Jesus Cristo libertou as pessoas de espíritos malignos, então você deve ler este livro!
Aprenda que a libertação acontece ainda hoje!
Este livro é rico em informações para quem está interessado no ministério de libertação.
Há um capítulo apresentando uma revelação sobre os problemas a respeito da Esquizofrenia que poderá mudar a maneira tradicional como o assunto tem sido tratado pela medicina.
Seu Ebook de Batalha Espiritual aqui. Não está hospedado no blog, apenas disponibilizamos o link. Seja contra a pirataria, se tiver condições abençoe os autores senão ore por eles, e os cubra espiritualmente. Abençoe-os com as suas orações, é o mínimo que se pode fazer.
Clique no título para fazer o download.
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Viciados Sexuais
Texto Base: *Romanos 1:24-32
Vamos analisar o texto a respeito das pessoas que sofrem vícios relacionados a área sexual:
Vs 24:
"Por isso Deus os entregou a impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si."
É necessário analisarmos esse versículo sobre a ótica bíblica de *Tg 1:13-14 que diz:
"Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta. Ao contrário, cada um pe tentado pela sua própria cobiça, quando o atrai e seduz."
Hános homens, em sentido genérico, uma inclinação moral para o mal e ainda, uma barreira psicológica e espiritual, que nos impede de pecar (Consciência).
A bíblia nos diz que temos que resistir ao mal, mas quando nós não o resistimos no âmbito mental (não resistimos aos pensamentos pecaminosos), abrimos brechas nesta barreira e nos afundamos no pecado:
"Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo e ele fugirá de vós." *Tg 4:7
Satanás aflige as nossas mentes com pensamentos que não estão em conformidade com:
"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." *Fp 4:8
Pensamentos contrários aos padrões bíblicos, quando não resistidos, formam obsessões, que são fortalezas mentais.
"Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá a luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado gera a morte." *Tg 1:5
Neste texto a palavra "cobiça" pode muito bem ser entendida como "OBSESSÃO". A obsessão pode ser tida como um pensamento continuo e intermitente ao mesmo tempo, uma preocupação exagerada.
A Obsessão (Cobiça) tem sua origem nos olhos:
"Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas aos seus olhos." *Pv 6:25
Ainda temos um exemplo em:
"Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela." *Gn 3:3-6
Veja que o pecado de Eva começou nos olhos. Ela gerou a cobiça em seu coração através dos olhos. A obsessão de Eva é clara quando o texto diz "Agradável aos olhos".
O que a Bíblia diz a esse respeito?
Já vimos no nosso Estudo sobre as Portas de Entrada que os olhos são as janelas da alma:
"A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! " *Mt 6:22-23
A PORNOGRAFIA é a maior causadora de obsessões sexuais. Através dos olhos, têm-se acesso a mente e nela se constroem fortalezas, através dos pensamentos obsessivos.
"Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim." *Sl 101:3
Vs 25:
"Trocaram a verdade de Deus pela mentira..." NVI
O pensamento obsessivo passa a controlar as decisões que são processadas no campo da VONTADE HUMANA, assim, tais pessoas são compelidas ao pecado pois a VONTADE HUMANA ESTÁ PERVERTIDA.
A Perverssão da VONTADE HUMANA é algo que leva os homens a pecarem:
"15 Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. 16 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17 De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. 18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. 19 Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. 20 Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim." *Rm 7:15-20
Vemos em *I Jo 1:9 diz:
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça."
O perdão dos pecados deve ser administrado na nossa mente, trata-se do arrependimento racional, mas a purificação deve ser aplicada em nossa VONTADE, abandono dos vícios e erros através do Sangue de Jesus. (Em breve Estudo sobre Purificação da Vontade).
Vs 26-27:
"26 Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. 27 E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro."
Estes versos descrevem a sexualidade pervertida dos viciados sexuais.
Vs 28:
"Disposição mental reporvável..." NVI
Este texto faz referência a um característica de todo viciado sexual: "A poluição mental".
A mente de um viciado Sexual é um verdadeiro pandemônio. Apresenta toda espécie de pensamentos impuros. A poluição mental é a característica que uma pessoa tem de responder a estimulos sexuais (como qualquer outro pensamento impuro) impuros.
A intenção, e a predisposição que uma pessoa possui em relação ao pecado já configura um ato pecaminoso.
" E dizia: O que sai do homem isso contamina o homem. Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem." *Mc 7:20-23. "Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela." *Mt 5:28
Vs 29-31:
"29 Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; 30 Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; 31 Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;"
Características de viciados sexuais, podendo variar de níveis, dependendo da contaminação;
Digamos sim a pureza sexual (em breve mais estudos).
batalha-espiritual.blogspot.com - O Blog da sua Edificação Espiritual trazendo estudos sobre sexualidade, libertação e Cura.
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3. Há também o cúmulo de usar "Pedras para descarrego".
4. Agora tem o famoso "Sal do Descarrego". Incrivelmente já presenciei um núcleo da IURD jogando sal grosso no chão e fazer o povo passar por cima, o incríevel é que eles ainda apresentam "base bíblica" para tal prática.
5. Temos também a "Rosa do Descarrego" - Segundo os pastores onde a rosa for colocada ele tira o mal. Isso é absurdamente antibíblico.
Mas para terminar não podia faltar o campeão de todos, o MAGNÍFICO:
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Livrando-se das Retaliações
O que entendemos por retaliações?
- Retaliação é um ataque demoníaco que nos atinge em nosso corpo, alma ou espírito, quando há em nós alguma brecha.
As pessoas têm um pensamento errôneo de que retaliações vêm do nada sobre uma vida e que ali se estabelece sem um motivo e desestabiliza a vida de uma pessoa.
Primeiramente devemos fazer a distinção de Retaliação com Contra-Ataque.
Retaliação acontece quando em nós há uma brecha, ou uma legalidade para o diabo agir, e contra-ataque é uma coisa, até considerada normal, dependendo do seu nível de intensidade. Contra-Ataques acontecem, pois guerras envolvem ataques e também defesas.
Como combater as retaliações
Aumento da Base de Intercessão
Quando um ministério cresce, sua base deve crescer junto. Todos nós sabemos que qualquer ministério no Reino de Deus “começa pelos joelhos”, ou seja, a oração. A oração é a chave espiritual que abre as portas e é também a arma que fecha as portas na cara do diabo. A base de um ministério sólido e forte é a oração. Não devemos ser inconseqüentes como na parábola dos homens que construíram uma torre e não tinham dinheiro para terminá-la (*Lc 14:28-30), só que hoje ao invés disso, ocorre o seguinte: Ministérios mal estruturados, onde a base é pequena e o teto é amplo, assim, sabemos que o fim disso tudo será em uma grande ruína.
“Como poderia um só perseguir mil, e dois pôr em fuga dez mil?” *Dt 32:30
Devemos ter a prudência de manter a retaguarda com a mesma força e base de uma frente de ataque. Isso é um princípio para se manter longe de retaliações.
Intercessão em Grupo
Temos que entender o princípio básico do poder da concordância na oração. Uma base de intercessão pode até ser forte, e pode até ter um tamanho considerável e estável na oração, mas é bastante diferente orar sozinho do que orar em grupo. Percebemos um aumento exponencial de poder quando há concordância na oração. Um exército disperso pode ser mais facilmente atacado, pois é bastante vulnerável. Mas o poder da unidade produz força.
Orar em grupo é a melhor coisa para evitar as setas que voam em busca de desventurados solitários espirituais. Pois é mais fácil se perder sozinho do que acompanhado, pois:
“Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho, pois se caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá quem o levante.” *Ec 4:9-10
Fidelidade na vida de oração
Percebemos que a oração e a vigilância são os princípios básicos que devem ser seguidos para prevenir as retaliações. Nada pode substituir o poder da verdadeira SANTIDADE na vida de pessoa.
O poder da oração também é demonstrado na vida de uma pessoa pela persistência. Muitas pessoas vivem no dia a dia, mas não conhecem o poder de uma oração fiel.
Dificilmente teremos tempo para realizar uma devocional de oração, mas antes da oração ser um fardo ela deve ser um prazer.
Deus não quer que nos atribulemos para realizarmos devocionais de orações, porém Ele quer que a oração seja um estilo de vida, que ela faça parte de nosso dia a dia.
Não desprezamos o poder de uma devocional sincera de oração, porém sabemos que Deus espera mais de uma vida de oração.
Devemos ser fiéis em nossa vida de oração e nas nossas devocionais de oração que devem ser feitas, mas que não nos martirizemos por elas, pois, oração é um estilo de vida e não um fardo.
Ser fiel na vida de oração, demonstra fidelidade espiritual e ministerial e, também fecha as portas que são abertas todo dia em nossa vida que tentam nos destruir, além de nos aproximar mais de Deus.
Vigilância
O crescimento em oração também pode ser perigoso, se não houver o direcionamento do Senhor. Cada passo em uma batalha deve ser dado pelo poder do Senhor, por isso devemos sempre estar em pleno contato e comunhão com Deus, e termos o discernimento de perguntar para o Senhor o que é que devemos fazer.
Se não estivermos debaixo do direcionamento do Senhor em que fizermos, iremos ter retaliação. Cada passo deve ser dado em direção ao que o Senhor deu. Por isso devemos seguir ao Senhor em todos os seus conselhos.
Guardar o Coração
Guardar o coração é outro princípio para nos manter longe de retaliações, porque, depois de uma batalha é normal sairmos um pouco tontos ou desestabilizados, até mesmo emocionalmente afetados.
“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida” *Pv 4:23
Se nós não resguardarmos o nosso coração poderemos nos ferir ainda mais,com os sutis ataques do diabo no pós-guerra. Tomemos exemplos diários de pessoas que se feriram após uma guerra, e que foram capazes, além de se desviar, ainda de levar muita gente com eles.
Temos visto casos de pessoas que abriram seitas porque tinham grandes partes amarguradas não curadas em seu coração, como no caso de David Berg, que fundou a seita “A Família de Deus”.
“Enganos é o coração do homem, mais do que todas as coisas e, desesperadamente corrupto, quem o conhecerá?” *Jr 17:9
Devemos curar o nosso coração dos golpes do diabo, e dos golpes dados até mesmo pelos homens, e por nós mesmos, devemos ter cuidado com as discussões e com as paixões platônicas, as decepções podem fazer um grande efeito se abater sobre nós.
Cobertura espiritual
Devemos sempre ter alguém para nos cobrir em oração e em aconselhamento, isso pode ser crucial na vida de qualquer cristão.
Ter alguém que sempre está como autoridade espiritual sobre nossa vida, as vezes não como autoridade ministerial, mas sim como um suporte e apoio ministerial, isso é benção.
Entendemos que a cobertura espiritual é algo muito importante, porque é como se fosse um caso de “paternidade” ministerial e espiritual, pois um “pai” protege seus filhos, e isso é a ordem natural das coisas.
Ter alguém que pode sempre nos abençoar, orar e até mesmo nos aconselhar em questões complicadas é um padrão divino para nós. É como se fosse um discipulado.
Discipular também é um principio de proteção espiritual, onde sempre haverá alguém responsável por cobrir alguém espiritualmente.
Conclusão
Livrar-se de retaliações é algo que é real quando estamos debaixo da mão do Senhor. Não demos brecha para o diabo agir.
Sabemos que pecados, todos nós temos, e que, libertação é um processo progressivo e contínuo. Todos os dias de nossa vida nós precisamos dela, mas que em certas alturas da vida nós nos desviamos um pouquinho dos planos de Deus, isso acontece, mesmo que seja por um curto período de tempo, é próprio do homem, mas não devemos ser tomados pela acusação do diabo, pecado deve ser considerado como um acidente na vida de qualquer cristão, porém devemos evitá-lo.
Só existe um pecado diante de Deus que não pode ser perdoado, o que não é confessado!
(*Blasfêmia contra o Espírito Santo é uma recusa consciente da manifestação de Deus, por isso, ela não pode ser perdoada, mas sim porque a pessoa não crê e não deseja ser perdoada, ela sabe que Deus existe pois foi manifestado a ela, porém ela o recusa, isso que é a recusa do Espírito Santo, consciente).
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Preliminares sobre Satanismo
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Laços de Alma são prisões em que nossa alma se estabelece com outras pessoas ou até mesmo objeto, ou ações. São uniões, que na maioria dos casos ocorre fora dos laços da Palavra de Deus.
Uniões são alianças, e alianças são:
Dic.: “s. f. 1. Ato ou efeito de aliar(-se). 2. Acordo, pacto (Ajuste, contrato, convenção entre duas ou mais pessoas). 3. União pelo casamento.”
Alianças representam pactos, que são associações mútuas, de perdas ou ganhos entre as partes envolvidas. Tudo o que é de alguém passa a ser de outrem.
Tomemos o exemplo do casamento:
“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” *Gn 2:24
O Casamento é uma ligação entre dois seres, que mais do que física (em termos sexuais), é espiritual, e de alma.
Quando a Palavra de Deus diz, que ambos se tornarão uma só carne, eles se tornarão um só espírito e uma só alma.
A união entre dois corpos que acontece no ato sexual, estabelecendo e fixando a aliança do casamento, tem muitas implicações no reino espiritual. Se o ato sexual ocorre no casamento, está debaixo da bênção do Senhor. Agora se houve ato sexual pré-conjugal, ou extraconjugal, houve uma aliança entre as almas, estabelecida no ato do sexo.
As almas vão se ligando, em uma esfera espiritual, e vão se tornando uma, como se diz na Palavra de Deus.
A Bíblia diz:
“Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito.” *I Co 6:16-17.
Se uma pessoa tem ato sexual outra, fora do casamento, ela está ligando a sua alma com alguém que não foi estabelecida nos padrões celestiais. No casamento há essa ligação de almas, só que esta está dentro de uma aliança divina, assim, abençoada por Deus.
O que constitui um Laço de Alma?
Um laço de alma é constituído na vida de uma pessoa através de Relações Sexuais Ilícitas como, fornicação, prostituição, adultério, incesto, pedofilia, masturbação, lascívia, sensualismo e toda gama de sexolatria.
Outra coisa que constitui um laço de alma é abuso e molestação sexual.
Aborto constitui laço de alma, tanto para quem pratica como para quem financia.
Traumas, choques e lembranças, podem formar laços de alma.
Palavras, ações, relacionamentos não-resolvidos, agressões, podem constituir laços de alma.
Toques, olhares e sensações podem constituir laços de alma.
Objetos podem servir de ponto de contato para constituição de laços de alma.
A Dinâmica dos Laços de Alma
Tomemos o exemplo de duas pessoas virgens. Ambas se evolvem num ato sexual. Assim a alma dos dois está ligada.
1+1=2 Duas Almas ligadas
Agora, um destes dois, pratica outra relação com outra pessoa virgem. A pessoa que pratica sexo com esta, além de se ligar com o seu parceiro sexual, se une ao antigo parceiro de seu parceiro.
Sendo assim:
1 [o virgem] + 1 [quem já teve uma relação sexual =(1+1)] = 1 [o virgem] +1 [o parceiro] +1 [o antigo parceiro de seu parceiro] =3 Então 1+2=3 Temos 3 almas.
A pessoa não se liga apenas com o seu parceiro mas com o antigo parceiro sexual de seu parceiro atual.
Assim funciona a dinâmica dos laços de alma relacionados ao ato sexual, que, as pessoas vão se unindo com as pessoas a quem praticam o sexo, e também vão “pegando” as almas de pessoas relacionadas ao passado sexual dos parceiros.
Lembrando que tudo isto num aspecto espiritual, e não místico. Não estamos falando de “fusão de almas”, nunca, mas sim de ligações, de elos, de amarras que mantêm pessoas presas umas nas outras.
Como no caso de pessoas que não liberam perdão sobre as outras, elas ficam “Amarradas”. Essas amarras são laços de alma.
Nos casos de ato sexual, o que manteve as pessoas presas umas as outras foi na certa resultado de pecados sexuais e inobservância da Palavra de Deus.
Como identificar um laço de alma
Identificamos um laço de alma na vida de alguém quando nós identificamos as áreas na vida dela que poderiam gerar laços de alma:
1. Checar área sexual (Relacionada a pecados sexuais e uniões sexuais ilícitas);
2. Checar se a pessoa não sofreu nenhum tipo de abuso sexual, físico ou emocional;
3. Checar área emocional (Relacionamentos mal-resolvidos, quando nota-se uma profunda ligação entre as pessoas no relacionamento);
4. Checar se a pessoa possui mágoas de alguém e não consegue liberar perdão;
5. Checar se a pessoa possui algum tipo de ligação exagerado com algum objeto pessoal, ou de valor sentimental;
6. Um luto muitíssimo demorado;
7. Depressão pode revelar laços de alma;
8. Alguma lembrança muito vívida na memória da pessoa como um olhar, um toque, uma situação, uma sensação;
9. Passividade e/ou falta de controle da Vontade revela algum laço de alma;
10. Relacionamento “pessoal” com entidades demoníacas.
Ministração para quebrar Laços de Alma
A pessoa deve se arrepender de ter praticado algum tipo de pecado que a tenha envolvido em um laço de alma, identificar esse pecado e pedir perdão por ter cometido o mesmo. Deve renunciá-lo.
Se o pecado ou a situação envolver pessoas, ela deve orar, com o ministrador, no sentido:
“...Em nome de Jesus, eu me arrependo de ter feito uma aliança errada com ... e agora, eu devolvo todos os pedaços da alma dessa pessoa e pego de volta os pedaços de minha alma.”
Se a pessoa tiver sido influenciada por outra pessoa ele deve liberar perdão na vida desta pessoa, e se, ela tiver influenciado, ela deve pedir perdão ao Senhor de ter cometido tal prática.
Casos como os de homossexualismo e lesbianismo sempre deixam laços de alma. A pessoa deve liberar perdão na vida de quem a influenciou e listar os nomes de seus antigos parceiros.
E de suma importância que a pessoa liste os nomes de pessoas com quem se envolveu em atos sexuais, até mesmo nos casos de homossexualismo. Nesta hora, pode acontecer algum tipo de bloqueio na memória da pessoa. Deve se orar então para a memória da pessoa ser liberada e para o Espírito Santo trazer a memória todos os nomes das pessoas envolvidas, mas se, mesmo assim, a pessoa não se lembrar, liste apenas o que forem lembrados e que ela mencione:
“...E todos os demais que não me lembro, mas que o Senhor conhece, eu os libero de minha vida de minha alma,pego de volta todos os pedaços de minha alma e devolvo os pedaços das suas almas em nome de Jesus.”
Notar-se-á uma mudança visível, quase instantânea após a ministração.
Em casos de aborto a mãe fica ligada a alma da criança e isso deve ser quebrado.
Exemplo de oração para ministração de Quebra de Laços de Alma
“Pai Santo no nome de Jesus, eu venho a ti para renunciar e rejeitar todo ato impuro que me envolvi, e que contrariou a tua Vontade, que trouxe conseqüências para minha alma.
Senhor em nome de Jesus eu quero te pedir perdão por tais práticas (LISTE AS PRÁTICAS) e em nome de Jesus eu libero perdão par todas as pessoas que me influenciaram e peço perdão por ter influenciado tais pessoas (LISTE AS PESSOAS), agora em nome de Jesus eu devolvo todos os pedaços de almas de tais pessoas e pego de volta os pedaços de minha alma. Eu passo o sangue de Jesus agora sobre a minha vida e sobre a minha alma e ministro cura sobre o meu interior.
Agora em nome de Jesus, eu me desligo plenamente de tais pessoas. Eu sou livre, e libero tais pessoas. Pois a única ligação que há é entre eu e o sangue de Jesus.
Em nome de Jesus, eu libero tais pessoas e glorifico o nome do meu Pai Celeste. Amém”.
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É uma verdade concreta; o Espírito Santo está levando a Igreja de Jesus Cristo a uma verdadeira confrontação com satanás. A luta é frontal e ocupa vastos territórios; Deus está definitivamente na ofensiva. Estamos ganhando a guerra. Aleluia!Esta é uma guerra estratégica; com estratégias militares, lugares e conceitos chaves para tomar e manejar. Nesta guerra, na melhor linguagem dos intercessores, atuam os principados, que são também conhecidos como espíritos territoriais. Esta é então uma guerra territorial estratégica.
Espíritos Territoriais
O profeta apostólico Morris Cerullo declarou: Existe um novo poder divino desatado na terra; e é tão grande, que faz com que os “governadores” deste mundo tremam. Esta expressão motivada pelo Espirito de Deus, denota que Deus tem liberado um poder e autoridade maravilhoso sobre a Igreja para desalojar a satanás e suas hostes de territórios ocupados por ele. O poder divino na Igreja é para possuir territórios aonde o inimigo até hoje têm estabelecidas suas fortalezas.Esta é uma batalha contra principados de diversos níveis de influência e autoridade. Nossa guerra não é contra carne ou sangue e sim contra espíritos territoriais. A autoridade demoníaca está definida de forma clara na palavra. No Antigo Testamento, vemos narrativas sobre seres espirituais (anjos) os quais possuem domínio e influência sobre as esferas geo-políticas das nações do mundo.O Novo Testamento fala através de Jesus e seus discípulos de como os principados e potestades das trevas estabelecem suas relações e influências sobre os homens, governantes e nações. Os mesmos costumes de culturas antigas denotam que os espíritos territoriais (chamados deidades ou dioceses pelos pagãos) eram e são parte de um fenômeno geográfico e topográfico. As culturas indígenas do Norte, Centro e Sul América reconheciam que seus deuses (espíritos satânicos) tinham autoridade em determinados territórios e topografias.Lamentavelmente sobre esta área de ensino na Igreja existe pouco conhecimento, e além de muito poucas coisas serem escritas, alguns ainda por cima escreveram de forma contrária ao entendimento disto. Hoje apesar de tudo, o Senhor está pondo fome em Seu povo pelas verdades profundas da intercessão.Tanto no Novo Testamento como no Velho, vemos um ensino estabelecido que: espíritos do reino de lúcifer são designados á estabelecer o controle e destruição de áreas geográficas específicas; grupos culturais ou étnicos e nações ou cidades. A Bíblia estabelece uma lamentável verdade: o destino; passado e futuro das nações tem sido e é afetado por espíritos territoriais determinados. Ambientes, práticas religiosas, economias e negativas realidades visíveis de nações inteiras demonstram que poderes espirituais (principados) de alto nível tem deixado nestas áreas suas obras devastadores.América, território aonde Deus nos tem feito viver, tem seus costumes que nos evidenciam que existia desde tempos atrás a idéia de que os territórios tinham seu próprio deus ou deidade; a qual exercia um poder absoluto em uma área geográfica definida. Nossos índios americanos não saiam de seus territórios sem obter a permissão ou o respaldo do espírito territorial ou deidade aonde ele iria entrar. Criam perder a proteção de seu deus quando se moviam de seu território. Eles sabiam que seu deus não podia moveres com eles fora de seu território designado.Estes conceitos são vivenciados por povos da África aonde para suas guerras (Zimbawe) utilizam médiuns espiritas para invocar os demônios que antes tiveram controle de chefes tribais, governando vastos territórios. Estas forças que controlavam esta nação eram denominadas “espíritos provinciais”.
Territorialidade Espiritual Segundo a Bíblia
A conquista por Israel de seu território nos dias de Moisés e posteriormente por Josué demostrou que os povos pagãos adoravam deuses falsos (os quais as vezes Israel também adorava). Os cananeus rendiam culto as criaturas (deidades, espíritos ou poderes angélicos de diferentes classes). Para estes povos estes eram seus deuses, e os tais para eles tinham uma jurisdição ou controle territorial em áreas definidas.
1. O livro de Números, assim como os 10 mandamentos dados por Deus a Moisés mencionam a prática da idolatria e o castigo que esta merecia. No capítulo 33 se nota a ordem de Jeová para que Israel derruba-se (ou conquista-se) os lugares altos (naturais ou artificiais como montes ou altares e templos). Era necessário derrotar os homens mas também a seus espíritos territoriais.
2. Israel e seus pecados são uma grande lição para nós (IICr 28). Muitos reis se contaminaram adorando ídolos e com isto cederam o governo da nação ao diabo (IRe 18 e 19 com Acabe e Jezabel). Israel também adorou ídolos e levantou altares em lugares altos irritando a Deus. Jeová usou a homens como Davi, Moisés e Elias e muitos reis para derrubarem o lugares aonde se adoravam seres demoníacos. Quando se fazia isto, o território e a nação eram abençoados pelo Senhor. Aleluia!
3. Em algumas Bíblias católicas Deus expressou uma verdade interessante. Ali se afirma que Deus repartiu a terra segundo o número de seus anjos ou filhos de Deus. Esta firmação que está mais próxima dos manuscritos originais, é sutilmente mudada nas versões evangélicas. O texto e sua idéia é contundente; Dt 32.8. A implicação dele também é surpreendente; pois ali Deus afirma que o domínio das nações tem sido dividido segundo o número dos poderes angélicos estabelecidos. Moisés escreve entendendo de forma clara que existia uma territorialidade de seres espirituais. Quando ele escreve sobre Abraão, ele nos menciona que Jeová lhe ordenou que saísse de sua terra e de sua parentela. É óbvio quando estudamos a história dos Sumérios e Caldeus que estes povos foram dominados por um grupo de espíritos liderados por Enlil, o qual era um espírito territorial que fez de cada cidade caldéia sua possessão e de cada habitante seu escravo. Esta referência nos chega através das investigações de Peter Wagner, o qual é um dos eruditos bíblicos de nossos tempos.
4. Em I Reis no capítulo 20 a Bíblia registra um relato que não deve passar desapercebido: Israel enfrentou a um de seus ferozes inimigos, os quais manejavam o conceito de territorialidade acerca de suas deidades nacionais. Na primeira batalha Israel venceu o inimigo de forma contundente. Os inimigos dos judeus começaram á colocar em prática então os seus conhecimentos acerca de territorialidade, e chegaram a conclusão que tinham sido derrotados somente porque pelejaram em um território aonde seus deuses não tinham controle ou autoridade. Eles pensavam que naquela região existiam deuses com poderes distratais nos montes ou nos vales, e por isto suas deidades estavam com o poder territorial que exerciam sobre eles nas guerras restringido. Sendo assim decidiram mudar o campo de batalha, crendo que esta seria uma boa estratégia para derrotar Israel. Mas, novamente eles foram derrotados, pois Deus demonstrou para eles e para seus deuses que Ele era o Deus dos montes e dos vales! Amém! O conceito de territorialidade era válido, mais o grande erro dos homens daquela nação pagã foi considerar que Jeová era um espírito territorial. O Senhor é muito mais que isto; Ele é o Deus sobre todos, Único Rei e Senhor absoluto de Sua criação! Aleluia!
5. Jeremias é um dos profetas que proclamou na palavra de Deus sobre o cativeiro de Israel na Babilônia. Ele enfatiza a derrota e caída de Babilônia, que era a base do poder imperial de Nabucodonozor e de outros reis caldeus. Esta caída esta descrita como intimamente ligada com a destruição de idolos e esculturas a seus deuses nacionais tais como Merodac e Bel (que significa senhor) ou Baal. Este era o deus estratégico do paganismo babilônico; era o espírito territorial principal sobre toda a nação e o império.
6. O império babilônico tinha a influência de Baal (deus sol ou satanás) sobre sua esfera geo-política. É curioso observar como estes espíritos territoriais podiam exercer domínio sobre nações conquistadas como Israel, quando estas tinham como escravos, aqueles que estavam debaixo de seus domínios. Baal e Asera eram deus pagãos dos babilônicos os quais foram absorvidos pelos israelitas por intermédio da pressão e influência de Jezabel (rainha pagã e esposa de Acabe). Israel levantou altares de adoração apóstata. Através de movimentos migratórios e imigratórios o espíritos são transmitidos aos povos trazendo junto sua influência malévola. Para liberar de Israel, Baal devia ser destruído, e para isto Deus levantou o profeta Elias em sua geração para derrotar aos poderes territoriais da Babilônia. (IRe 17, 18 e 19).
7. O capítulo 10 de Daniel é o que nos da um ensino mais claro osbre territorialidade no Antigo Testamento. O profeta havia jejuado 21 dias, e no vigésimo quarto dia ele recebeu a visitação de um anjo com a resposta para suas orações. O anjo disse: “desde o princípio de tuas orações foi ouvida sua súplica e fui enviado a ti com a resposta, mas o príncipe do reino da Pérsia (espírito territorial sobre o grande Império Persa)”. O anjo fala a Daniel que a batalha se tornou renhida e que Deus enviou Miguel o arcanjo guerreiro (a favor de Israel) para derrotar ao inimigo. Aleluia. E finalmente declarou o anjo; “devo voltar porque em breve pelejarei com o príncipe da Grécia” (espírito territorial sobre o império grego que receberia autoridade quando sobrepuja-se o império persa).
Espíritos Territoriais no Novo Testamento
Os evangelhos nos apresentam uma verdade; satanás é o principal espírito territorial. Ele controla reinos inteiros atando-os ao seu poder maligno através da idolatria e do satanismo. Em Mateus 4 vemos que o diabo realmente tem o controle sobre os reinos do planeta; ele pretendeu tentar ao Senhor Jesus oferecendo-lhe os reinos do mundo. Jesus afirmou que satanás era o “príncipe deste mundo”. Hoje ele já não é; Jesus venceu-o e o despojou de seu controle e entregou á Igreja o domínio das nações, aleluia!
Paulo fez uma declaração muito clara acerca das forças espirituais que combatem contra a Igreja. Um destes poderes ele chamou de principados (espíritos territoriais). Estes, são forças invisíveis que exercem senhorio sobre uma região determinada geográfica e topográfica. Sobre estas eles levantam um “trono” para exercer uma ação demográfica (sobre pessoas, para destruí-las) e geográfica (áreas naturais e a natureza mesma para devastá-la e aniquilar um número maior de pessoas).
O livro de Atos nos mostra as forças demoníacas que exercem controle sobre pessoas e lugares.
a – At 13.6-12 - Paulo tem um confrontação com Elimas o Mágico que exercia influência sobre os governantes.
b – At 16.16-18 - O encontro de Paulo contra um espírito de adivinhação que influenciava Filipos.
c – At 19.35 - Luta de Paulo com “Diana” dos efésios.
d – At 26 - Euroaquilão. (espírito dos ventos)
A confrontação mais exemplar que podemos dar, é a que ocorreu contra Diana dos efésios. Este era um espírito territorial a qual era considerada “rainha do universo”, salvadora ou a grande senhora da Ásia Menor. Ao ser vencido este espírito pelo Senhor através de Paulo, a evangelização se fez mais fácil e poderosa.
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17:08
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Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula.” (Hebreus 13.4a)
O fracasso não aparece de uma hora para outra. Ele vai crescendo, encontrando apoio, colunas para se sustentar:
1* Comunicação contraditória: A boca diz uma coisa, a atitude outra.Boca: “Meu amor, pode viajar!!” Olhos: “Eu não quero que você viaje”
Tipos de comunicação:
-Verbal (palavras) ou não verbal (atitudes, gestos, tom de voz, expressões faciais, etc). Tais contradições trazem desconfiança, desconforto, duvida, e crise. Se as palavras não andam junto com as atitudes, já vemos um sinal de problema.
2* Atitude defensiva: Nós querermos ser tocados nas intimidades, anseios, fraquezas. No casamento temos que estar prontos a mudar este paradigma.
Erros comuns:
- Dificuldade em fazer confidências (ex: o que vi na praia)
- Esconder-se dentro de si mesmo, permanecendo distante emocionalmente.
- Afastar-se do companheiro (manter-se distante)
- Atacar para se defender.
3* Conflitos inter-pessoais: O que é certo para mim é errado para ela, e vice versa. Não saber lidar com as diferenças gera terríveis crises conjugais.
Exemplos:
- Cartão de credito é bênção durante a crise ou jamais devemos usá-los?
- Posso ou não posso ter talão de cheque?
- Televisão é um bom entretenimento ou não devemos tê-la em casa?
Você pode manter seus valores sem desrespeitar o de seu cônjuge.
4* Dinheiro: Problemas financeiros podem causar stress, tensão, iniciando assim conflitos entre o casal.
5* Influencia externas:
- Opiniões dos sogros e familiares.
- Amizades do marido ou da mulher.
- Crises e problemas dos parentes, trazendo tensão para o casal.
- Problemas profissionais.
6* Tédio e acomodação: Com o tempo o casal cai na rotina, e a rotina faz desaparecer a alegria e o prazer da vida a dois, formando assim um relacionamento tedioso.
7* Perda do primeiro amor: Neste estágio o casal vive não mais para o relacionamento, e sim para a “família”, o “status”, a “igreja”, os “filhos”, etc. Já não há mais romance.
CONSEQUENCIAS DE TAIS PROBLEMAS:
a) Brigas, crises e descontentamentos.
b) Afastamento (cada um vive sua vida) – perda de comunicação e intimidade.
c) Abandono do lar e divórcio.
MINISTRAÇÃO:
Juizes 16.29-30 – Sansão juntou todas as suas forças para destruir as colunas que representavam seu fracasso. Da mesma forma há esperança para seu casamento, agora que você conhece as colunas que sustentam o fracasso, derrube-as. Não permite que elas permaneçam de pé!
19:28
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Terminologia: Oculto deriva da palavra latina “occultus”, e significa escondido, secreto, obscuro; Aquilo que é de falso fundamento, misterioso. São fenômenos que parecem escapar, como realmente escapam, ao domínio dos sentidos.
O termo “ocultismo”, foi criado no Século XIX pelo francês Eliphas Lévi (Alphonse Louis Constant), designa qualquer série de teorias, praticas e rituais, que têm por base conhecimentos secretos e a possibilidade de invocar forças misteriosas, quer sejam da mente ou da natureza. A alquimia, a Astrologia, a Cabala e a bruxaria estão entre as mais antigas formas de Ocultismo.
***Extraído do livro: Rastros do Oculto. Isabela e Daniel Mastral.
21:15
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A idéia do francês Baudelaire, do Século XIX, cujo verso dos mais realistas é:
“O mais belo estratagema do diabo é nos persuadir de que ele não existe.”
O diabo é resultado de uma longa gestação que é composta basicamente por três fatores:
Ø Sincretismo: Com a mistura de vários povos, a miscigenação de várias culturas, a assimilação de vários costumes formando um só povo, forma também uma crença. Assim como, por exemplo, no Brasil que já devia existir um conceito de diabo entre os índios, também já existia entre os portugueses quando esses chegaram. Com a mistura de culturas também se dá a mistura de todas as religiões. E como no mundo sempre, ou quase, existi u a figura da maldade estampada num ser, se formou o diabo, dessa mistura de mitos sobre o medo.
Ø Processo de Transferência: Com a dificuldade humana de reconhecer suas falhas e erros e até mesmo sua natureza malvada e pecaminosa, o homem achou uma bela válvula de escape, o diabo. O homem transfere para o diabo suas maldades e frustrações interiores.
Ø Mitologia: Vem de diversas fontes. A primeira dela é a histórica, admite-se que muitos personagens mitológicos verdadeiramente existiram, mas as lendas e tradições fabulosas são apenas acréscimos e embelezamentos poéticos. A segunda fonte é a alegórica pura, onde se admite que os mitos da Antigüidade eram apenas simbolismos, contendo alguma verdade moral, religiosa ou filosófica.
A HISTÓRIA DO DIABO ATRAVÉS DOS TEMPOS
Ø MESOPOTÂMIA: Aparentemente não havia a concepção de demônio, havia, sim, uma distinção entre deuses bons e aqueles encarregados de espalhar o mal aos homens e à natureza, segundo cada espécie. Havia o grupo que cuidava de espalhar as doenças contagiosas (lepra e malária), o grupo que influenciava na natureza (vendavais e secas) e o grupo que influenciava o comportamento do homem (raiva, ódio, fúria, epilepsia, distúrbios mentais).
1. Sumérios (3000 a.C.): Os registros sumérios registravam trechos de vários mitos, mostrando que deuses, como Enki, eram vistos como fontes de vida e fertilidade, aparecendo ora como deus-terra, ora como deus-água; Enki, com Anou ou An, deus-céu. E Enlil, deus do vento e, mais tarde, deus da terra, são os deuses mais primitivos da Suméria. Nin-ur-sag, também chamada de Nin-mah ou Aruru, a senhora da montanha, também era cultuada. A hierarquia entre esses deuses muda com o tempo. No início da civilização Suméria, Anou ocupa a principal posição. Depois o deus supremo passa a ser Enlil, considerado o regente da natureza, o senhor do destino e do poder dos reis. Por sinal o rei assumia papel divino. Os antigos sumérios procuravam obter as graças divinas por meios de sacrifícios regulares e oferendas. Cada deus tinha sua festa especial.
2. Acádios (2330 a.C.): Não tiveram um longo legado religioso, mas deixaram algo de muito importante na revelação das trevas, a crença em semideuses. Também foi um período de importantes obras arquitetônicas religiosas.
3. Babilônios (1799-1750 a.C.): Os babilônios (e posteriormente os Assírios) incorporaram os deuses sumérios apenas trocando seus nomes e alterando sua hierarquia. Anou, Enki e Enlil permaneceram como deuses principais. Mas muitos outros deuses eram venerados pelos babilônios: Por exemplo, Sin, o deus-lua; e Ishtar ou Astarté, deusa do dia e da noite, do amor e da guerra. No reinado de Hamurabi, o deus supremo passa a ser Marduk, o mesmo Enlil dos sumérios, porém mais poderoso. Chamado de “pai dos deuses”, ou criador, Marduk sobrevive com o nome Assur, deus supremo da Assíria, quando esse povo domina a Mesopotâmia. Sabemos também da existência das torres escalonadas (Zigurates), típicas construções religiosas dos babilônios da Mesopotâmia, e também da existência dos templos. O Marduk é elevado deus principal pelo código e Hamurabi. Este código também estabelecia leis que regiam a vida e propriedade dos súditos do rei Hamurabi. A religião de Marduk, foi a última grande síntese das correntes espirituais mesopotâmicas.
4. Assíria (1750-650 a.C.): Segundo a relação encontrada na biblioteca de Assurbanipal (668-626 a.C.), em Nínive, mais de 2500 entidades eram divinizadas pelos Mesopotâmicos.A prática de exorcismo era uma atividade mágica na região. Rezas, penitências, ritos especiais e outras práticas maléficas e abolir as causas do mal.
5. Neo-babilônia (650-539 a.C.): Havia um sincretismo que se manifestava sublimemente na arquitetura. Nabopolassar tinha recebido intimação dos deuses para restaurar a construção sagrada; As dimensões foram calculadas de acordo com a revelação divina: “Reuni os oráculos de Shamá, Adade e Marduk e guardei décor as medições que os grandes deuses tinham decidido enviar-me através do oráculo; tinha que ser edificado através de fundações seguras, no coração do Apsu, com seu ápice na altura do céu”. Em, outras palavras, a altura deveria ser igual à base, as dimensões das paredes laterais da base tinham que ser iguais as dimensões totais do edifício; Aproximadamente 92 x 92 x 92 metros. Portanto, a construção fixou firmemente toda a cidade dentro dos parâmetros cósmicos. As medidas e a elevação da rampa, também não eram aleatórias, mas tiveram suas proporções indicadas. Uma rampa em degraus colocada no centro da fachada sul conduzia diretamente ao topo do segundo estágio, que era de fato a altura em que se encontrava o embasamento do antigo templo. Acima do segundo estágio, constava uma plataforma e erguiam-se todos os estágios subseqüentes, Zigurate sobre Zigurate. Este consistia em quatro terraços dispostos em degraus regulares com uma escada interna. O terreno do Zigurate era o epicentro vital da cidade de Babilônia, e, a partir daí, do Império como um todo. Nele, onde o céu e a terra estavam conectados, os deuses pairavam em elevada segurança acima dos mortais e seu território. Ali, o Zigurate podia ser contemplado como um pilar cósmico, que assegurava a continuidade de toda a nação.
E-sagila, o Templo de Marduk, foi seu edifício mais notável, com Etemenanki – O Grande Zigurate – de aproximadamente sete andares.
**** Extraído do Livro: Rastros do Oculto. Isabela e Daniel Mastral
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